01/02/2012

 Tem tanta coisa pra ser mudada, pra ser conquistada e pensada. Um fluxo de coisas infinitamente finitas. Nesse verão pode-se começar o dia com o céu da cor insistente da manhã se pensando na morte em sentido amplo, como mudança de estado das coisas, pensamentos, sentimentos, lembranças, relações. E termina-se o dia com o céu negro pensando-se que seria bom mesmo esquecer essa “insustentável leveza do ser” e fingir que tudo é simples e resolvido, quem inventa são os hormônios, os filmes, livros, conversas pseudo-freudianas, essas coisas que complicam. Que bom fosse assim.